O propósito deste estudo é conhecer como os sertanejos ensinavam e aprendiam ao longo da história de formação da sociedade barra-garcense, que foi sendo constituída a partir de todo um processo de migração, principalmente de nortistas e nordestinos que se deslocavam para a Região Central do Brasil, no período que vai da década de 1920 a 1970. No novo espaço era necessário organizar-se para enfrentar os desafios que lhes eram colocados e que iam desde a exploração da natureza para a construção de ranchos, passando pelas atividades de formação de pastos e de roças, até a garantia da criação e educação dos filhos. Nas primeiras décadas a educação formal era privilégio dos moradores que tinham condições financeiras, enquanto para a maioria das pessoas o acesso aos saberes ocorria de maneira informal. O acesso à educação formal era o sonho de muitos sertanejos que lutavam para construir uma vida melhor no sertão. No entanto isso só vai acontecer a partir do momento em que a região passou a ser desenvolvida, momento em que muitos pais passaram a não medir esforços para que seus filhos aprendessem, principalmente o processo de leitura, escrita e as operações matemáticas.
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Broschur/Paperback
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Höhe: 220 mm
Breite: 150 mm
Dicke: 15 mm
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ISBN-13
978-613-0-16187-3 (9786130161873)
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Schweitzer Klassifikation
Graduada em Pedagogia. Mestrado em Educação pela Universidade Católica de Goiás e Doutorado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Docente na Universidade Federal de Mato Grosso. Realiza pesquisa fundamentada na teoria histórico-cultural de Vygotsky, mais especificamente na Didática Desenvolvimental de V. V. Davídov.