Na coleção 7 Melhores Contos, o crítico August Nemo apresenta autores que fazem parte da história da literatura em língua portuguesa. Neste volume temos João do Rio, escritor e cronista brasileiro. João do Rio representou o surgimento de um novo tipo de jornalista na imprensa brasileira do início do século XX. Até então, o exercício do jornalismo e da literatura por intelectuais era encarado como "uma atividade menor para pessoas que possuíam muitas horas vagas à disposição".
- A amante ideal: um homem bem-sucedido e indiferente ao amor debate sobre a mulher ideal com seus amigos, levando a uma reflexão surpreendente sobre o verdadeiro significado do amor¿¿.
- Duas criaturas: em um elegante hotel, personagens distintos se envolvem em uma conversa sobre amor e desejo, revelando complexas dinâmicas emocionais e sociais¿¿.
- Dentro da noite: um encontro inesperado e perturbador desafia as percepções de realidade e loucura, envolvendo os leitores em um mistério intrigante¿¿.
- História de gente alegre: em um terraço luxuoso, personagens vibrantes desfrutam de uma noite de festa, revelando nuances de alegria e melancolia através de suas interações¿¿.
- O monstro: um homem se confessa um "monstro" para seus amigos após o jantar, revelando segredos obscuros em uma narrativa intensa e introspectivä¿.
- O carro da semana santa: um carro misterioso aparece todas as quintas-feiras santas, suscitando curiosidade e medo naqueles que o encontram, levando a um desfecho surpreendente¿¿.
- A mulher excepcional: em um salão opulento, uma atriz famosa discute sua necessidade de paz e refúgio, expondo as tensões entre fama e tranquilidade¿¿.
Se você gostar de boa literatura, confira os outros livros da Coleção 7 melhores contos. Boa leitura!
Reihe
Sprache
Produkt-Hinweis
Broschur/Paperback
Klebebindung
Maße
Höhe: 210 mm
Breite: 140 mm
Dicke: 6 mm
Gewicht
ISBN-13
978-65-89575-76-4 (9786589575764)
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Schweitzer Klassifikation
João do Rio, pseudônimo de Paulo Barreto, nasceu em 1882 no Rio de Janeiro. Desde cedo, demonstrou interesse pela literatura, estudando no Colégio São Bento e ingressando no Ginásio Nacional. Com menos de 17 anos, publicou seu primeiro texto no jornal O Tribunal. Foi um escritor prolífico, contribuindo para diversos jornais e adotando vários pseudônimos. Em 1903, tornou-se conhecido como João do Rio na Gazeta de Notícias, onde publicou o artigo "O Brasil Lê". Além de sua carreira jornalística, destacou-se como escritor e foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1910. Faleceu em 1921, deixando um legado duradouro na literatura brasileira. Sua obra inclui crônicas que capturam a sociedade carioca com uma visão perspicaz e estilo envolvente, consolidando sua reputação como um dos grandes mestres da escrita no Brasil.